(Foto:
Divulgação)
A isca é
peça fundamental numa pescaria e deve ser selecionada corretamente.
Seja em água doce, salgada ou embarcada, a isca escolhida fisga
espécies nativas em certas regiões que outras iscas não
tem qualquer resultado. Existem dois tipos de isca: iscas artificiais
e naturais. Nessa edição, vamos falar sobre as iscas artificiais.
A pesca com
a isca artificial é bem diferente da pesca com a isca natural.
A natural atrai os peixes por seu odor ou paladar, também chamada
de pesca de espera. Trabalhar com a isca natural ou viva é saber
escolher o melhor menu para os peixes da região na
qual está ocorrendo a pescaria.
No
caso da isca artificial, a pesca torna-se mais dinâmica, pois é
o pescador quem terá que produzir o movimento dando vida a um objeto
que pode ser de madeira, plástico ou metal. Além disso,
o movimento de uma isca artificial pode provocar inúmeras reações
nos peixes. Desde proteger os filhotes, ou mesmo atacar um peixe invasor.
Os peixes que estiverem perto da isca poderão morder a mesma pelas
mais diversas razões.
Outros fatores
também devem ser levados em consideração na utilização
da isca artificial como local onde o pescador irá arremessar a
isca. Peixes predadores, por exemplo, preferem caçar em locais
com galhos, troncos ou pedras dos quais faz seu esconderijo. Por isso,
o pescador precisa de várias informações sobre o
peixe que deseja fisgar dentro até mesmo de condições
externas como temperatura, variações climáticas e
pressão atmosférica. Com a prática, o pescador vai
tirar proveito de todas as dicas que o tempo e o local passarem para ele.
As iscas artificiais
possuem tipos de trabalho diferentes. Saiba mais sobre as iscas de superfície
e meia água. Na próxima edição, mostraremos
as de fundo ou metálicas.
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