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Caderno Pesca

De encontro aos peixes gigantes...

Jaú gigante (a esq.) e Piraíba
 

(Texto: Ilton Toshio Nomura | Fotos:Divulgação)

Rio Telles Pires está localizado no nordeste do estado de Mato Grosso, onde desce até fazer divisa com os Estados do Pará e do Amazonas, para então, juntamente ao Juruena, formar o Rio Tapajós, um dos principais rios que deságüam no Amazonas.

A cidade de Alta Floresta é o ponto de referência para chegarmos a uma das melhores e mais bem localizadas pousadas de pesca do mundo, a Pousada Mantega, e pode ser atingida via aérea, passando por Cuiabá, ou via terrestre. A Pousada Mantega está estrategicamente localizada no melhor ponto de pesca do Rio Teles Pires, tendo como limites a Cachoeira Sete Quedas e a Cachoeira do Rasteiro.

Geografia e fauna


Pirararas são comuns no Rio Telles Pires

De relevo íngreme, que faz com que inúmeras cachoeiras e quedas d’água se formem no seu traçado sinuoso e de fortes corredeiras, recortando florestas cobertas de gigantescas árvores, o Teles Pires é um rio valente, impetuoso e caudaloso.

Como os peixes que o habitam, cuja variedade de espécies para a pesca esportiva é uma das maiores do planeta, e cujo tamanho também assusta, com muitos monstros acima de 2 metros de comprimento e mais de 100 kg.

Dessa forma, a sua aventura de pesca no Rio Telles Pires deve ser cercada de cuidados. O equipamento deve estar em ordem, limpo e revisado, as linhas novas e sem desgaste, a vara firme e forte, e o pescador preparado para um embate cansativo e violento, que pode durar até algumas horas até o peixe se entregar.

Entre os peixes mais visados pelo tamanho e força, estão a pirarara (peixe-arara), que tem nas suas cores mescladas de branco, cinza e laranja, uma beleza que faz com que ornamente aquários no mundo inteiro, o jaú, cuja força e resistência são páreo duro para qualquer um, e a famosa piraíba, objetivo maior dos pescadores de peixes de couro, por ser o que atinge maior tamanho e peso no Brasil, por brigar limpo e violentamente até o limite de suas forças.

O horário quase sempre é no limiar do dia, nos horários de nascer e por do sol, e podem se estender por um pouco de tempo na penumbra. A ausência de luz incentiva os peixes de couro a se movimentarem mais.

Equipamento e pescaria

O equipamento ideal é composto de uma vara forte, de preferência inteiriça e maciça, com comprimento entre 6,6’ a 7 ‘pés (1,98m a 2,10m), de no mínimo 60 libras a 120 libras, com bons passadores pois a linha chega a riscar no caso das gigantescas piraíbas conectada a uma carretilha ou molinete de excelente qualidade com capacidade para 100 a 120 metros de linha de monofilamento 0,80/0,90 mm ou multifilamento de 150 a 200 libras e provida de chumbo de acordo com o local de pesca e anzol de haste longa modelo 1971N número 10/0 com cerca de 45 a 60 cm de aço flexível de 100 ou 120 libras empatado com girador nº 1/0. Esse conjunto possibilita encarar o desafio de capturar o gigante.

A isca são peixes como a piranha, a traíra, a bicuda e o piau, em pedaços grandes ou inteiros, e costurados no anzol de forma que não escapem facilmente.

Acessórios como filtro solar, repelente, lanterna, boné, alicate, toalha e óculos polarizados não podem faltar.


Serviços: Tucuna Travel – Fone: (11) 9724-2790. Opera roteiros de pesca e organiza excursões individuais ou para grupos fechados.
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