"Aquele que não olha para trás não tem
passado.
Aquele que não olha para frente não tem futuro.
Aquele que não aproveita o momento não tem presente.
Aquele que não é senhor de si mesmo não transforma
o mundo."
Venerável Mestre Hsing Yün
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(Foto:
Divulgação)
Todos perseguimos
a beleza. Quando nascemos sem beleza natural, nos valemos de cosméticos
e até de cirurgias plásticas para melhorar nossa aparência.
Mas, por mais que nos esforcemos na tentativa de alcançar a forma
ideal, nada se compara à beleza de ser natural.
Em nossa ânsia
por beleza, procuramos compensar sua ausência produzindo-a artificialmente
ali, onde ela não existe na forma natural. Ao planejar um jardim,
decorar uma casa, renovar o guarda-roupa, ou até quando mudamos
o corpo ou a postura, é preciso harmonizar essas atividades com
a natureza, de modo a alcançar um bom padrão de beleza.
Edifícios portentosos e pessoas muito maquiadas deixam de refletir
a harmonia da natureza. A beleza natural perde-se quando somos pretensiosos
ou nos comportamos de forma afetada.
Ainda que não
exista um padrão universal de beleza, deveria haver princípios
para ela. A beleza deveria ser agradável de se ver. Deveria purificar
nosso espírito, sublimar nossa mente, abrir nosso coração
e transcender o mundano. O verdadeiro significado da beleza está
em sua capacidade de realçar nossa vida.
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O translúcido céu azul, as nuvens brancas flutuando, as
nuances de cor do arco-íris depois da chuva, o brilho das estrelas.
Suba ao topo de uma montanha à noite, quando a lua estiver cheia
e o céu limpo: você poderá apreciar, até onde
a vista alcança, a beleza do panorama natural e a vasta amplidão
do universo. Neste nosso mundo, há montanhas imponentes e íngremes
despenhadeiros; imensos desertos, rios caudalosos e florestas vicejantes.
Todas essas paisagens naturalmente belas do planeta são odes de
louvor à beleza e à maravilha da natureza. A beleza da natureza
é realmente encantadora e fascinante!
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