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Opinião - 20/05/2016 - NippoBrasil
Missão do presente

Junji Abe *

Quando a sociedade, com justiça, condena a corrupção, acaba limitando as práticas corrosivas aos maus políticos, empresários gananciosos e autoridades ímprobas. Fato é que é a contaminação já virou pandemia. O cotidiano está infectado por corrupção, sob as mais diferentes formas e o único objetivo final de obter vantagem. O efeito é sempre o prejuízo de outros. É assim quando alguém fura fila, para irregularmente em vaga de deficiente ou idoso, vaza o sinal vermelho, dá um dinheirinho para o agente de trânsito ignorar uma infração.

Corrupção também significa o desvirtuamento de hábitos e costumes que se tornam imorais e antiéticos, apesar não serem ilegais. É assim quando alguém recebe um troco maior que o devido, mas não devolve o excedente; finge dormir no ônibus para não dar lugar à grávida que acabou de entrar; limpa sua calçada jogando o lixo na do vizinho; descarta coisas pela janela do carro, mesmo sabendo que está facilitando enchentes e por aí afora.

A corrupção na política precisa ser combatida de todas as maneiras. Por isso, apoio integralmente as iniciativas conjugadas da Justiça, Ministério Público e Polícia Federal, implementadas na Operação Lava Jato. Devem ser uma referência para quaisquer outras ações corruptas com envolvimento comprovado de agentes públicos e políticos. Mas, nós, a sociedade, também temos de brecar transgressões cotidianas, deixando o egoísmo de lado. A rede de malfeitos só é interrompida quando surge a preocupação real com o bem-estar do outro. Mesmo que ele não seja um familiar ou do círculo de amigos. Basta ver a relação entre os focos de acúmulo de água e a proliferação do mosquito aedes aegypti. Falo do zelo para que nos tornemos pessoas melhores, capacitadas para o convívio social.

A responsabilidade é maior ainda para quem tem filhos. Disseminar maus exemplos significa corromper gerações futuras. Não haverá como cessar a corrupção na política, se ela perdurar na sociedade. Pé de goiaba não dá mamão. A pergunta básica é: “Minha atitude prejudica alguém?” Se a resposta for afirmativa, coisa boa não é. Também é válido colocar questões para discussão em família. Temos de resgatar o bom hábito de ensinar o que é certo e o que é errado dentro de casa. É uma missão do presente para resguardar o futuro. Vamos cumprir com boa vontade e fé!



*Junji Abe é líder rural, foi deputado federal pelo PSD-SP (fev/2011-jan/2015) e prefeito de Mogi das Cruzes (2001-2008)
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